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Grupo de militantes do PSD exige acordo com Ventura

19 mar, 2024 - 08:42 • Olímpia Mairos

O manifesto é assinado por nomes como Rui Gomes da Silva, Miguel Corte Real, Paulo Ramalheira Teixeira e Manuel Pinto Coelho. “Quem não quiser construir uma verdadeira alternativa não-socialista para Portugal estará a fazer o jogo da esquerda”, avisam.

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Um grupo de sete militantes do PSD, entre os quais o ex-ministro Rui Gomes da Silva, apela ao presidente do PSD, Luís Montenegro, que faça um acordo com André Ventura para quatro anos de forma a garantir um “governo estável” que coloque “os interesses de Portugal em primeiro lugar”.

No manifesto “Portugal em Primeiro”, citado esta terça-feira pelo jornal Observador, os subscritores argumentam que os resultados eleitorais foram claros e que os portugueses disseram o que não queriam continuar a ser governados pela esquerda.

Como forma de pressão os sete militantes social-democratas avisam que “quem não o quiser entender, quem não quiser dialogar, quem não quiser construir uma verdadeira alternativa não socialista para Portugal, estará a fazer o jogo da esquerda, e desse lado, nós e muitos portugueses, nunca estaremos”.

Para os subscritores do manifesto, é necessário “colocar Portugal em primeiro lugar”, assim como “foco, responsabilidade e sentido de Estado” e, por isso, defendem “uma solução governativa à direita, sem medos e muito menos condicionada por aquilo que deseja a extrema-esquerda”.

É “num PSD com esta visão que acreditamos, como força agregadora e líder do espaço não socialista”, afirmam.

O manifesto é assinado por Rui Gomes da Silva, Miguel Côrte Real, Paulo Ramalheira Teixeira, João Saracho de Almeida, Susana Faria, Paulo Jorge Teixeira e Manuel Pinto Coelho.

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  • EU
    19 mar, 2024 PORTUGAL 12:27
    " nós e muitos portugueses nunca estaremos do lado do jogo da esquerda ". Isto não uma exigência, nem um alerta. Isto é uma AMEAÇA e quem não a ler assim é estar desatento politicamente. Publicamente já é sabido que NÃO SOU, NUNCA SEREI do Partido de André Ventura. Não sou, ponto. Mas o PSD/PPD tem que prever o que acontecerá se o NÃO, É MESMO NÃO. Será que nada mudará? Será que o PSD/PPD não ficará reduzido a MEIA DÚZIA? UM MILHÃO, não são duas ou tres centenas. NÃO GOSTO de Rui Gomes da Silva, mas POLITICAMENTE aceito a sua opinião. HOMENS da AD, não tenham MEDO, pois se fosse ao CONTRÁRIO ELES já estariam na mesma mesa a festejar com CAVIAR, regado com o " último Czar do século XX ".

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