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XXIV Governo

Ana Paula Martins. Antiga bastonária dos Farmacêuticos é a nova ministra da Saúde

28 mar, 2024 - 21:15

Ana Paula Martins abraça a pasta da Saúde depois de em dezembro se ter demitido do cargo de presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte.

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A antiga bastonária da Ordem dos Farmacêuticos Ana Paula Martins vai ser a ministra da Saúde do XXIV Governo Constitucional, liderado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro.

Ana Paula Martins abraça a pasta da Saúde depois de em dezembro se ter demitido do cargo de presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte.

A proposta de nomeação de Ana Paula Martins consta de uma nota no portal da Presidência da República, divulgada após o chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, ter aceitado a lista de ministros do XXIV Governo Constitucional entregue pelo primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro.

Ana Paula Martins, 58 anos, foi vice-presidente do PSD na anterior direção liderada por Rui Rio e assumiu na terça-feira o lugar de deputada, depois de ter integrado as listas da Aliança Democrática como número três por Lisboa, logo a seguir ao presidente Luís Montenegro e ao líder parlamentar Joaquim Miranda Sarmento.

A tomada de posse do primeiro-ministro e dos ministros do XXIV Governo Constitucional irá decorrer na terça-feira, pelas 18h00, no Palácio da Ajuda. Dois dias depois, no mesmo local e à mesma hora, tomarão posse os secretários de Estado.

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  • Anastácio José Marti
    01 abr, 2024 Lisboa 12:03
    E bom não esquecermos que foi com esta futura Ministra da Saúde que o país teve o encargo que teve com o medicamento para as irmãs do Brasil, quando no mesmo hospital que ela então liderava, por uma incompetente gestão de recursos, continua a faltar medicamentos para serem facultados aos utentes que deles necessitam, equipamentos para substituírem alguns ultrapassados e com muitos anos de uso, o que é bem a imagem de marca do que poderemos esperar do Ministério por esta futura Ministra tutelado. A acrescentar a estas realidades continuam as listas de espera sem fim à vista, seja para cirurgias, seja para meios auxiliares de diagnósticos, o que tal falta de resposta impede os tratamentos que hoje são possíveis de amanhã já não o serem, além do sofrimento que estas vergonhas impõem aos utentes que assim fingem ser tratados e respeitados. Até quando?

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