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Nenhum estudante fora da Universidade por dificuldades económicas. Ministro anuncia mudanças na ação social

01 out, 2024 - 11:47 • Manuela Pires , João Malheiro

O governante anunciou também nas jornadas do PSD que, em breve, o Conselho de Ministros vai aprovar um Conselho Nacional de Inovação Pedagógica no Ensino Superior.

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O ministro da Educação, Fernando Alexandre, anunciou esta terça-feira novas regras na ação social escolar para o Ensino Superior já no próximo ano.

Fernando Alexandre foi às jornadas parlamentares do PSD e CDS revelar que o Governo está a elaborar um estudo, que fica pronto em abril do próximo ano, para avaliar o sistema atual. O objetivo é que, a partir do próximo ano letivo, ninguém fique fora da universidade por razões económicas.

"É muito exigente, mas é assim que gostamos de trabalhar. Ninguém é excluído por razões económicas", disse.

Alexandre anunciou também que, em breve, o Conselho de Ministros vai aprovar um Conselho Nacional de Inovação Pedagógica no Ensino Superior.

O ministro quer que se procure formas novas de motivar os estudantes e evitar "ciclos negativos e problemas de Saúde Mental".

"Temos de olhar para a Saúde Mental de forma integral", acrescentou.

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  • Anastácio Lopes
    03 out, 2024 Lisboa 13:50
    Era conveniente que este político dissesse aos estudantes e suas famílias, para que quer quer nenhum estudante esteja fora das universidades se já hoje, 3/10/2024, o seu governo, nem ao respeito deu provas de de saber dar, pois mantém inúmeros de licenciados, inclusive, DEFICIENTES, LICENCIADOS COM 88% de Incapacidade, a quem lhes impõe um homicídio profissional há décadas, ainda não reparado, impedindo-os, ilegalmente, de ingressarem na carreira de Técnico Superior, apesar de i país ter subscrito a Declaração Universal dos Direitos Humanos que assim nunca respeitou? Quando os jovens tomam conhecimento de tais imoralidades, injustiças, desonestidades intelectuais e ilegalidades, como podem eles confiar num político e num governo que nada fez para pôr fim a estes homicídios profissionais em pleno século XXI e num país de analfabetos? Nas costas dos outros nós vimos as nossas, o que leva os jovens a perguntar se no futuro não terão semelhante tratamento, por políticos que nada continuam a fazer em maio ano, para não serem, como sempre o foram cúmplices e corresponsáveis, com estas práticas pelo Estado português? No que à minha pessoa diz respeito, já da minha triste realidade profissional informei o atual Primeiro Ministro e Presidente da República e após todos terem afirmado mais do que uma vez que ninguém ficaria para trás, deixo-vos aqui este indignante exemplo de que continuam a existir portugueses de primeira, segunda e terceira, que jamais se realizarão profissionalmente.

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