14 out, 2024 - 15:23 • com Lusa
"Isto é inaceitável e merece uma forte condenação", defendeu.
"Há claramente uma condenação da maioria dos Estados-membros, eu diria mesmo muito forte, em relação à hostilidade para com o secretário-geral [da ONU, António Guterres], suscita a maior censura, discordância, por parte da União Europeia", completou o ministro.