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Montenegro quer que país se imponha perante crises em França e Alemanha

03 dez, 2024 - 12:37 • Ana Fernandes Silva

Montenegro insiste no tema da segurança e responde à polémica comunicação que fez ao país em horário nobre "segurança é prioritária e é um bem económico, como disse nesse dia".

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O primeiro-ministro receia que a instabilidade em França e na Alemanha contaminem Portugal, no entanto defende que é tempo de Portugal se impor.

Luís Montenegro teme que toda a união europeia seja afetada com a instabilidade política e económica que vivem os dois países, no entanto quer "projetar aquilo que devemos fazer e as oportunidades que devemos aproveitar e criar, dentro deste contexto", para posicionar Portugal no mercado de investimento.

"Às vezes nos tempos de incertezas, é quando nos superamos mais e conseguimos impor-nos", salienta.

Noutro plano, Montenegro insiste no tema da segurança e responde à polémica comunicação que fez ao país em horário nobre "segurança é prioritária e é um bem económico, como disse nesse dia".

O primeiro-ministro sublinha que não fala "para os jornalistas, nem para os comentadores", fala "para as pessoas que estão em casa", mas agradece "o empolamento que fizeram das declarações, que acabou por ajudar bastante" para que a mensagem passasse.

Num discurso marcado pelo tema da segurança, Luis Montenegro lembrou que países como a Suécia ou a Bélgica já foram apontados como países seguros e que essa circunstância se alterou e que isso teve consequências.

"É preciso, obviamente, travar qualquer fenómeno de aumento de criminalidade que possa pôr em causa este valor. Porque há países que há alguns anos eram tão seguros como nós e hoje não são", disse.

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  • ze
    03 dez, 2024 aldeia 15:06
    Portugal já se deveria ter imposto há muitos anos atrás,mas como andamos sempre de mão esticada,á esmola de países da UE como a Alemanha e a França, os politicos sempre se esqueceram, e parece que com governos fracos nunca se consegue qualquer imposição,faz lembrar um velho ditado popular: depois de casa roubada.....trancas na porta.Portugal precisa de bons politicos, de governos fortes e de construir uma economia sã e saudável.

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