06 set, 2015 - 11:27
"Não basta dizer: 'Coragem, paciência'. A esperança cristã é combativa com a tenacidade de quem vai em direcção a uma meta segura", acrescentou.
Francisco lembrou que se aproximao Jubileu da Misericórdia e sugere o seguinte: "Dirijo um apelo às paróquias, às comunidades religiosas, aos mosteiros e aos santuários de toda a Europa para exprimirem o lado concreto do evangelho e acolherem uma família de refugiados, um gesto concreto como preparação do ano Santo da Misericórdia."
O Papa deixou votos de que os bispos da Europa apoiem este seu pedido nas várias dioceses, "recordando que a misericórdia é o segundo nome do amor".
Na tradicional catequese, Francisco pediu que os católicos não vivam fechados em si próprios, criando "ilhas inacessíveis e inóspitas", recordando o "milagre" com que Jesus cura "da surdez do egoísmo e do mutismo do encerramento".