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D. Jorge Ortiga critica “totalitarismo de Estado” nos contratos de associação

09 jun, 2016 - 23:08

Arcebispo mostra-se preocupado com 25 escolas da Igreja que podem ver o financiamento público reduzido.

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O arcebispo de Braga considera que o braço de ferro entre o Governo e os colégios privados com contrato de associação é "uma questão ideológica" que compara ao "totalitarismo de Estado".

D. Jorge Ortiga entende que "o Estado tem uma função supletiva" e que não deve "assumir tudo" porque, de resto, "nem tem capacidade para isso".

Citado pela agência Lusa em Celorico de Basto, à margem de um seminário sobre família e comunidade, o arcebispo de Braga mostrou-se preocupado com 25 escolas da Igreja que podem ver o financiamento público reduzido.

Para D. Jorge Ortiga, a opção do Governo poderá ser justificável, "mas o modo como foi feito, sem a conveniente reflexão, sem o tempo oportuno", não lhe parece "muito adequada".

Comentários
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  • FT
    12 set, 2016 Vila Nova de Gaia 17:39
    Não existe nenhum ministro da educação mas sim um pau mandado da FENPROF e de outros sindicalistas. Como é possível destruir escolas que prestam serviço público de qualidade à aproximadamente 40 anos por questões ideológicas? Isto foi uma conquista do 25 de Abril. Estas escolas têm muitos alunos pobres. O estado nem devia ter escola nenhuma, devia sim regular e fiscalizar o ensino, mas infelizmente nem isso sabe fazer. Estes alunos ficam muito mais baratos ao Estado ( cerca de 25000€/turma/ano). Se os Portugueses deixarem destruir estas escolas são uns assassinos !!!!!! Onde anda o Marcelo Rebelo de Sousa ?
  • Mafurra
    12 set, 2016 Lisboa 14:50
    E se D. Jorge fosse às urtigas ?
  • SC
    11 jun, 2016 Linda@Velha 13:15
    Onde está o sr. Tojal?
  • Figueiredo
    10 jun, 2016 Cacia 23:20
    Sr.Bispo...preocupe_se com os padres pedofilos.Deixe as escolas para os políticos.
  • António Correia
    10 jun, 2016 Barcelos 23:17
    Onde estava Ortiga para falar sobre totalitarismo nos governos Passos/Portas em que cortaram a direito sobre ordenados e pensões que levaram ao desemprego e miséria de milhares de portugueses?
  • Luís Manuel
    10 jun, 2016 Leiria 22:40
    O estado constrói escolas públicas para ficarem cheias de alunos (boa gestão). Os colégios ficam com as sobras se as houver.
  • tugatento
    10 jun, 2016 amarante 19:37
    Mas afinal qual é a ideia da igreja ao intrometer-se em decisões politicas? Que eu saiba, Portugal é um país não confessional, logo , cada macaco no seu galho. A igreja dedica-se a religião e a politica para os políticos.
  • insurgente
    10 jun, 2016 alcains 10:37
    Nada a que não estejamos habituados. Os comentários de representantes da igreja mais imobilista, retrograda, mediéval, velha, tal como velhos, desfocados, são estes seus representantes, que em nada a dignificam, melhoram ou renovam.Fazem politica de direita, do alto dos seus púlpitos nas igrejas, em proveito próprio, organizada e corporativamente. Omitem, porque lhes convém, que o estado é laico. Nos últimos tempos, a propósito dos contratos de associação subsidio dependentes, chegaram ao extremo de implícita e explicitamente, forçar profs. pais e alunos, vestindo-os, dotando-os de diverso tipo de "ferramentas" amarelas, em beneficio da sua causa.O Ministério Público, a PJ, estão a investigar, tantas e tão flagrantes foram as denúncias. Esta igreja, de tantas e velhas pregações, não paga IMI ao estado das suas imensas propriedades e fortuna.Igreja ,que passados mais de 40 anos de democracia, sabre a qual ainda paira o estigma, a sombra, de um tal cardeal cerejeira de tenebrosa memória, cúmplice e próximo da ditadura de salazar e a pide, com a qual, na penumbra das sacristias colaboraram, não consegue esconder o seu saudosismo do antigo regime.Não precisamos, o país não precisa, desta gente e desta igreja parada no tempo, que continua a pretender regressar ao crucifixo e imagens da Srª nas paredes, e catequeses na escola laica. Retrograda, quer continuar a beneficiar de dinheiros públicos, de um estado com o qual não se identifica e ataca, porque é de esquerda

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