Alemanha. Merkel admite proibir uso da burca em locais públicos

06 dez, 2016 - 13:40

A chanceler, que se recandidata pela quarta vez nas eleições legislativas alemãs, usou uma linguagem forte para apoiar a proposta que partiu dos membros mais conservadores do seu partido.

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A chanceler alemã, que no ano passado abriu a porta a quase um milhão de migrantes muçulmanos, anunciou na terça-feira a proibição da utilização da burca ou de outras coberturas islâmicas de "véu integral".

Angela Merkel, que está a lançar a sua candidatura ao quarto mandato nas eleições do próximo ano, usou uma linguagem forte para apoiar a proposta que partiu dos membros mais conservadores do seu partido.

A proposta proíbe as mulheres de cobrirem os seus rostos em tribunais, edifícios administrativos e escolas, bem como durante a condução ou durante a participação em manifestações.

"O véu integral não é apropriado aqui, e deve ser banido onde quer que seja legalmente possível", disse Angela Merkel.

O anúncio está na linha de propostas semelhantes em França e noutros países europeus que colocam restrições no uso de véus como a burca o niqab, que mostra apenas os olhos.

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Comentários

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Mafurra
31 dez, 2016 Lisboa 10:12
Foi preciso deixar roubar a casa para colocar trancas nas portas ! ! ! É para isso que TAMBÉM servem os políticos. Para ver mais longe. E é coisa que não têm feito...
Vasco
08 dez, 2016 Santarém 19:23
A senhora Merkel e companhia europeia começam a ver a Europa virada do avesso e agora em altura de campanhas eleitorais e com as sondagens cada vez mais a rejeitarem as politicas até aqui seguidas apresam-se a arranjar medidas corretivas para tentarem salvar a sua imagem mas parte desses políticos já não vão a tempo e o melhor é mesmo o povo não se deixar cair em tretas para que depois a situação não volte ao inicial.
António Pais
06 dez, 2016 Lisboa 19:44
Acordem!
06 dez, 2016 17:06
Nao chega.Ninguem,nesta Europa,deve ser confrontado com esses monstros assustadores,na rua ou onde quer que seja.PROIBICAO TOTAL
Dr Xico
06 dez, 2016 Lisboa 16:58
Bombistas em potência mais nada. Tenham vergonha , obrigar as mulheres a andarem tapadas é coisa do passado, mulher não é gado nem propriedade de ninguém, estes muçulmanos vivem como no SEC. XVIII. Não somos obrigados a ver isto na Europa, a humilhação humana por causa de uma religião.
Ah pois é!
06 dez, 2016 Lisboa 16:50
Acho bem, se não tenho muitos dos direitos que os países democráticos praticam, nos países que seguem a lei islâmica!!!
Joao Magalhaes
06 dez, 2016 Lisboa 15:49
Mais nada, já está na altura de acabar com esta palhaçada, não gostam do Pais que os recebeu, ponham-se a andar.
AM
06 dez, 2016 Lisboa 15:40
Pois, e daqui a nada tomar banho, só para quem é porco... Já li no SAPO, hoje, que o acto de rapar pelos do corpo, (náo é depilar), implica a proliferação de doenças de uns para os ouros. Arre! Porquinhas que elas são!
Cara merkel
06 dez, 2016 Porto 15:00
Tudo para ser reeleita. A mesma pessoa que chamou "direta e indiretamente" toda a gente que não quisesse ajudar estes sugadores de fundos comuntarios racista.. agora vai contra essas mesmas palavras e vai infrigir leis que violam a liberdade de expressão... kkk gg wp 2 faced politicians.. parece que mentirosos não há so em Portugal
Campanha
06 dez, 2016 lisboa 14:51
Tecnica para não perder as eleições...mas depois volta ao mesmo.