01 mar, 2019 - 13:24 • Ecclesia
Encontre aqui a mensagem do seu bispo para a Quaresma
O bispo da Guarda propõe à diocese “viver a Quaresma” 2019 num espírito missionário, no contexto do ano especial proposto pela Conferência Episcopal Portuguesa, sendo a renúncia diocesana é para “iniciativas de formação missionária”.
“Todos sabemos que a Quaresma é sempre um tempo especial para as comunidades e seus fiéis procurarem ir ao mais fundo da sua identidade, que é serem discípulos de Cristo e, portanto, missionários”, explicou D. Manuel Felício na mensagem enviada à Agência Ecclesia.
A Quaresma é um tempo de 40 dias, com início na celebração de Cinzas, este ano começa a 6 de março, marcado por apelos ao jejum, partilha e penitência.
O bispo da Guarda informa que a renúncia diocesana se destina em 2019 a “iniciativas de formação missionária” – metade para organismos de evangelização desta Igreja local e outra metade para “várias iniciativas de missão ‘ad gentes’” que “estão a solicitar apoios”.
A cada arciprestado é sugerido que se organize um retiro ou recoleção “quanto possível sobre a responsabilidade missionária”, de pelo menos um dia, durante esta Quaresma, e que seja anunciado.
Neste contexto, o bispo também está disponível para “tomar parte em iniciativas” dessas combinando com os respetivos arciprestes.
Da agenda episcopal, deste novo tempo litúrgico que a Igreja Católica vai viver, D. Manuel Felício vai presidir à celebração das Cinzas e início da Quaresma, às 19h00, da próxima quarta-feira, na Sé.
Aos sacerdotes, diáconos e outros agentes pastorais da Guarda, para uma Quaresma “verdadeiramente” empenhada “no reforço da responsabilidade missionária”, D. Manuel Felício sugere como fonte de inspiração para as várias iniciativas dois documentos da Conferência Episcopal Portuguesa: “Como eu fiz, fazei vós também” (2010) e “Todos, tudo e sempre em missão” (2018).
A Conferência Episcopal Portuguesa está a promover um Ano Missionário especial em todas as dioceses católicas do país, até ao próximo mês de outubro, respondendo uma iniciativa do Papa Francisco que convocou um “mês missionário extraordinário”, por ocasião do centenário da Carta Apostólica Maximum Illud, de Bento XV.