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​Disciplina de Educação Moral vai dar a conhecer a história da Jornada Mundial da Juventude

19 mar, 2020 - 17:21 • Ana Lisboa

A partir do terceiro período letivo, os alunos inscritos na disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica vão ter duas aulas dedicadas às Jornadas Mundiais da Juventude, que vão decorrer em Lisboa em 2022.

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Este é um "contributo" do Secretariado Nacional da Educação Cristã para que os alunos "tenham um conhecimento mais aprofundado da realidade que este evento representa e traz para Portugal". A partir do terceiro período letivo, os alunos inscritos na disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) vão ter duas aulas dedicadas às Jornadas Mundiais da Juventude, que vão decorrer em Lisboa em 2022.

Mesmo que este último período escolar venha a ser perturbado por causa da situação de emergência que o país está a viver por causa do coronavírus, o gabinete de comunicação do Secretariado Nacional da Educação Cristã admite que "há sempre uma alternativa online".

Está tudo a ser preparado, "logo veremos em que moldes", dizem.

Serão duas aulas por cada ano letivo e para cada ciclo, a saber, "duas para o 3º ciclo e duas para o ensino secundário". Isto vai abranger alunos do 7º ao 12º ano.

Assim, neste último período de aulas, os professores da disciplina de EMRC vão "dar a conhecer o que são as JMJ, a sua história e os vários temas já abordados", explica o coordenador nacional da disciplina, António Cordeiro.

Para o ano letivo de 2020/21, as duas aulas preparadas apelam "à sensibilização dos alunos, desafiando-os a uma atitude interventiva, positiva e transformadora, pelo voluntariado e pelo serviço, a partir das mensagens deixadas nas diferentes JMJ", refere este responsável.

Para 2021/22, a proposta da disciplina de EMRC será "dar a conhecer a mensagem que for escrita pelo Papa na altura". E também "fomentar os desafios que dela advém".

“Muitos dos nossos alunos, quer do terceiro ciclo, mas sobretudo os do Ensino Secundário, vão estar neste grande acontecimento”, sublinha António Cordeiro, que acrescenta a importância de perceberem a JMJ “não apenas como um ‘ajuntamento’ de pessoas de tantos países, mas como uma ocasião de se tornarem, eles mesmos, agentes de transformação do mundo em que vivem”.

As novas propostas encontram-se disponíveis encontram-se neste seguinte link.

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