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Moçambique. Homens armados atacam missão de monges beneditinos

18 mai, 2020 - 20:30 • Lusa

Quatro tanzanianos foram obrigados a fugir.

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Homens armados destruíram na terça-feira instalações de uma missão de monges beneditinos em Auasse, em Cabo Delgado, norte de Moçambique, levando à fuga de quatro religiosos tanzanianos para o seu país, disse o bispo de Pemba, capital da província.

D. Luiz Fernando Lisboa disse à Lusa que na sequência do ataque, no distrito de Mocímboa da Praia, os quatro monges beneditinos foram obrigados a ficar escondidos durante dois dias no mato, tendo conseguido fugir até um convento da congregação, na Tanzânia.

D. Luiz Fernando Lisboa assinalou que o ataque é mais uma prova do agravamento da insegurança na província de Cabo Delgado.

"Fizeram ataques em três distritos, em simultâneo. Isso aprofunda a crise", referiu.

Os homens armados deitaram fogo à residência dos beneditinos, destruíram aquilo que os monges estavam a construir na região, roubaram diverso equipamento e uma viatura, acrescentou.

"Embora a presença das forças [militares seja mais visível], a situação não está controlada", declarou o bispo.

D. Luiz Fernando Lisboa adiantou que nas ações da última semana, não houve vítimas a lamentar.

O bispo de Pemba sublinhou que o ataque de terça-feira em Auasse terá sido o mais significativo contra uma estrutura da Igreja Católica, depois dos incidentes na igreja de Nangololo durante a Semana Santa.

A insegurança em Cabo Delgado está a deteriorar-se e assiste-se a uma fuga em massa das populações, acrescentou D. Luiz Fernando Lisboa.

"Há fome, porque muitas famílias, que estão a acolher também deslocados, já são muito pobres. Este é um problema muito sério", destacou.

O bispo de Pemba considera que Moçambique precisa de ajuda internacional para travar a violência em Cabo Delgado, porque as Forças de Defesa e Segurança sozinhas não estão a ser capazes de deter a ação dos grupos armados.

"Quem pode ajudar, tem de oferecer essa ajuda", refere.

Cabo Delgado, região onde avançam megaprojetos para a extração de gás natural, vê-se a braços com ataques de grupos armados classificados como uma ameaça terrorista e que já provocaram a morte de, pelo menos, 550 pessoas em dois anos e meio.

As autoridades moçambicanas contabilizam 162 mil afetados pela violência armada na província.

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  • Adelino Matos Carneiro
    18 mai, 2020 Terras da Vernária 23:05
    As árvores chamadas: xuxialistas são fracas . Só produzem JOIO. Como joio, desprezam o povo de DEUS. Querem - se ver livres dele para caminhar à vontade, sem Deus, sem possível censura. Adoram o deus riqueza . Tentam construir torres altas. Elas vão tombar sobre eles. Vão ser esmagados por elas . Porque DEUS, legitimo proprietário do Céu e da terra, a seu tempo, vai ouvir os gemidos destes inocentes pobrezinhos , que não ofendem ninguém. Africa e outros continentes , anseiam libertar - se destas árvores espinhosas, que só produzem espinhos , suaves, dolorosos. Portugal, e outros países da Europa, libertam - os , com o voto. Em Africa existem pastores de ovelhas. A Europa tem pastores de cabritos que se deixam distrair com a alimentação dos remediados, de ociosos e oportunistas. A serpente GUTERRES ocupou - lhes e DESPEDAÇOU - LHES o BRAÇO DIREITO. Pobres pastores, que só tem o braço ESQUERDA e a VISTA ESQUERDA. Não tem braço DIREITO nem VISTA DIREITA! A árvore conhece - se pelo fruto, ensinou o grande mestre. Ai se eu fosse secretário Geral da ONO!!! Rasgava as minhas próprias vestes, libertava a minha língua e o meu braço direito e GRITAVA: se não deres proteção a esses pobres eu vos derrubo do trono. E comandava as tropas, ou lançava a a CAPA a outro. Boa noite.

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