26 jul, 2020 - 12:52 • Aura Miguel
Na festa de S. Joaquim e Sant’Ana, avós de Jesus, que se comemora neste domingo, o Papa Francisco pediu aos jovens um especial gesto de ternura “com os idosos”.
O apelo destina-se, em especial aos “mais solitários, em lares e residências, que há tantos meses não veem os seus entes queridos”.
“Queridos jovens, cada um destes idosos é vosso avô! Não os deixem sós. Usem a fantasia do amor, façam telefonemas, videochamadas, enviem mensagens, ouçam-nos e, sempre que possível, em conformidade com as normas sanitárias, ide encontrá-los”, apelou Francisco.
“Enviem-lhes um abraço”, insistiu com veemência.
O Papa citou ainda um poeta argentino para chamar a atenção da importância dos avós: “Eles são as vossas raízes. Uma árvore separada das raízes não cresce, não dá flores nem frutos”, sublinhou.
“É por isso que a união e ligação com vossas raízes é importante. O que da árvore floresce vem daquilo que tem enterrado, diz um poeta da minha terra natal. Por isso, convido-vos a dar um grande aplauso aos nossos avós”, acrescentou Francisco.
Na reflexão que fez sobre o Evangelho deste domingo, o Papa alertou contra os que “se contentam com coisas atrativas e efémeras, de brilho intenso mas ilusório, porque depois dão lugar ao escuro”.
“O Reino dos céus é o contrário das coisas supérfluas que o mundo oferece; é o contrário de uma vida banal; é um tesouro que renova a vida todos os dias e a dilata para horizontes mais vastos”, destacou.
O Papa citou ainda um poeta argentino para chamar a atenção da importância dos avós: “Eles são as vossas raízes. Uma árvore separada das raízes não cresce, não dá flores nem frutos”, sublinhou.
“É por isso que a união e ligação com vossas raízes é importante. O que da árvore floresce vem daquilo que tem enterrado, diz um poeta da minha terra natal. Por isso, convido-vos a dar um grande aplauso aos nossos avós”, acrescentou Francisco.
Na reflexão que fez sobre o Evangelho deste domingo, o Papa alertou contra os que “se contentam com coisas atrativas e efémeras, de brilho intenso mas ilusório, porque depois dão lugar ao escuro”.
“O Reino dos céus é o contrário das coisas supérfluas que o mundo oferece; é o contrário de uma vida banal; é um tesouro que renova a vida todos os dias e a dilata para horizontes mais vastos”, destacou.