02 dez, 2021 - 21:08 • Cristina Nascimento
No segundo dia da visita do Papa à ilha de Chipre, o Papa vai celebrar missa no estádio GSP, a poucos quilómetros do centro da cidade de Nicósia.
Num país em que os católicos são uma minoria, são esperadas cerca de cinco mil pessoas para participar na celebração.
Uma delas será Roda, de origem filipina, que encontrámos, no dia do seu 35º aniversário, na Igreja da Santa Cruz.
Aqui em Nicósia, faz parte de uma minoria, mas Roda diz sentir-se bem. “Mesmo os que não são católicos, se quiserem vir, podem vir. A maior parte das pessoas aqui são cristãos, por isso está tudo bem”, diz, de sorriso fácil.
Roda vai à missa na companhia dos amigos e será a primeira vez que vai ver o Papa.
“A maior parte de nós, sobretudo os das Filipinas, vamos vê-lo na missa. Para nós, católicos, esta visita é muito importante”. O Papa vai sentir-se bem acolhido, perguntamos: sim, é a resposta sem hesitação.
Depois da missa, o Papa terá um momento de oração ecuménica com os migrantes, um momento que terá lugar na Igreja de Santa Cruz, em Nicósia.
No sábado, o último ato oficial do Papa em Chipre é a cerimónia de despedida, já no aeroporto, seguindo depois para a Grécia.