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Papa lembra que Deus habita entre todos nós

02 jan, 2022 - 12:18 • Redação

Francisco fala da importância de se reconhecerem pecados e falhas interiores.

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Francisco pede aos fiéis para assumirem pecados e não se distanciarem de Deus
Francisco pede aos fiéis para assumirem pecados e não se distanciarem de Deus

No Ângelus desta manhã, no Vaticano, Francisco pediu aos fiéis para assumirem pecados e falhas e não se distanciarem, porque Deus pode habitar até numa vida transviada.

Perante centenas de peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, o Papa sublinhou a importância de abrir o coração. “Muitas vezes mantemos distância de Deus, porque pensamos que não somos dignos dele por outros motivos. E é verdade. Mas o Natal convida-nos a ver as coisas do seu ponto de vista: Deus deseja incarnar.”

“Se o teu coração parece muito sujo pelo mal, desordenado, não te feches, não tenhas medo. Pensa no estábulo em Belém. Jesus nasceu ali, naquela pobreza, para te dizer que, certamente, não tem medo de visitar o teu coração, de habitar numa vida transviada”, sublinhou.

O Papa convidou a um exame de consciência para reconhecer os lugares interiores onde se rejeita a presença de Deus: “Convidemo-lo oficialmente para nossa vida, principalmente, para as áreas sombrias, para os nossos estábulos interiores”.

Após a oração do ângelus, o Papa desejou a todos um feliz ano de 2022. “Neste primeiro domingo de ano, renovo a todos os votos de paz e de bem no Senhor. Nos momentos alegres e nos tristes, confiemo-nos a Ele”, concluiu.

Comentários
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  • Desabafo Assim
    02 jan, 2022 Porto 15:51
    Belas palavras, não mais estão entre nós os vis do passado, não mais precisamos que Deus chame o seu povo para junto de Cristo para ouvir as suas palavras, todos eles estão mortos ou nos vermes e nos animais que partilham connosco este planeta, todo o seu mal esta subordinado ao nosso poder, estamos aqui neste funil por onde toda a Humanidade passará livres dessas bestas e dessas feras, Hoje Homem algum existe sobre a terra que não tenha sido crivado, o joio é uma minoria, uma insignificância, grita nas praças apelando ao Homem antigo que existe em nós, com as suas certezas, os seus medos, dizendo que é muito mas não é, é uma insignificância. Acreditemos na Humanidade, caminhemos sem medo, levantemos desafios pois se o criador de todo este universo acredita em nós porque duvidamos. Um ano novo feito por nós, humanidade, que os líderes amem o seu povo, que as sobrancelhas fiquem franzidas na presença da corrupção, que amem o que de melhor pode conter este planeta, que enalteçam a mulher que se sacrifica pelos seus filhos, temos de parar esta mentira de que somos os Homens do passado, não somos mais isso, façamos esse dia não esperemos que aconteça. Um ano sem igual para todos.

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