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"O coração dos monges é como uma antena". Papa elogia quem escolheu vida de clausura na Igreja

26 abr, 2023 - 13:15 • Ângela Roque

Na audiência pública semanal desta quarta-feira, Francisco lembrou que estes religiosos renunciaram “a si e ao mundo para imitar Jesus no caminho da pobreza, da castidade, da obediência”.

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O Papa destacou esta quarta-feira a importância que têm para a Igreja e para o mundo, os que optaram pela vida consagrada nos mosteiros de clausura.

Durante a audiência pública semanal, na Praça de São Pedro, no Vaticano, Francisco lembrou que estes religiosos renunciaram “a si e ao mundo para imitar Jesus no caminho da pobreza, da castidade, da obediência”, e que a sua oração é “oxigénio para todos” e uma “força invisível que sustenta a missão”.

“O coração dos monges e das monjas é como uma antena, porque capta o que acontece no mundo e intercedem por ele”, disse ainda o Papa aos peregrinos, acrescentando que os mosteiros são locais de “trabalho e oração”.

“Vai fazer-nos bem visitar um mosteiro, porque ali se reza e trabalha. Cada um tem a sua regra, mas ali as mãos estão sempre ocupadas com o trabalho e com a oração. Que o Senhor nos dê novos mosteiros, monges e monjas que levam a Igreja em frente, com a sua intercessão”, pediu ainda o Papa durante a audiência pública semanal, em que evocou a figura de São Gregório de Narek.

O monge, místico e teólogo arménio foi elevado a "doutor da Igreja" a 12 de abril de 2015, numa Missa presidida pelo Papa Francisco na Basílica de São Pedro.

A audiência pública semanal desta quarta-feira incluiu apelo à oração pela “martirizada Ucrânia”.

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