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Guerra na Ucrânia. Papa envia cardeal Zuppi a Washington

17 jul, 2023 - 11:21 • Aura Miguel

Esta é a terceira etapa do enviado do Papa com vista a encontrar soluções de paz para a Ucrânia. O cardeal Zuppi já visitou Kiev nos dias 5 e 6 de junho e Moscovo de 27 a 30 de junho passado.

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Os esforços do Papa a favor da paz na Ucrânia prosseguem, desta vez nos Estados Unidos.

Um comunicado da Santa Sé revela que, a partir desta segunda-feira e até quarta, o cardeal Matteo Zuppi, arcebispo de Bolonha e presidente da Conferência Episcopal Italiana, acompanhado por um oficial do secretário de Estado, viaja a Washington como enviado do Papa.

“A visita insere-se no âmbito da missão de promoção da paz na Ucrânia e pretende trocar ideias e opiniões sobre a trágica situação atual e apoiar iniciativas em campo humanitário para aliviar o sofrimento das pessoas mais afetadas e mais frágeis, especialmente crianças”, lê-se no breve texto.

Esta é a terceira etapa do enviado do Papa com vista a encontrar soluções de paz para a Ucrânia. O cardeal Zuppi já visitou Kiev nos dias 5 e 6 de junho e Moscovo de 27 a 30 de junho passado.

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  • Cidadao
    17 jul, 2023 Lisboa 18:38
    Espero estar enganado, mas começo a ter a impressão que o Papa, através dos seus enviados, anda nos bastidores a tentar influenciar os EUA e outros, a "pressionarem" a Ucrânia no sentido de "negociações da paz de Moscovo" que envolvam cedências de território para a Rússia, tudo disfarçado de boas intenções e "converseta divinal". É isso? A ser assim, parece-me que Sua Santidade não conhece a fibra ucraniana e está a precisar dum "chá de realidade" e de falar com antigos Países que se libertaram do jugo Soviético-Russo, para perceber o que está em questão. E defender que os "outros" cedam território a um País agressivo e invasor, é estimular esse País a repetir a façanha. No Ocidente, particularmente na Europa, ninguém quer a III Guerra Mundial. Mas também ninguém quer que seja a Rússia a decidir como vivemos, nem andar às ordens Russas, nem viver sob chantagem do uso do nuclear "se não fizerem tudo o que eu quero". Aí só pode haver uma palavra: LUTAR! Não esquecer que se Putin tem armas nucleares, o Ocidente também tem. E em termos convencionais, tanto em efetivos como em qualidade de armamento, passando pela incompetência já demonstrada pelo exército Russo, se Putin avançar sobre a Europa, a NATO dá cabo "Deles".

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