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Igreja greco-católica adota calendário gregoriano, mas ainda não para a Páscoa

16 ago, 2023 - 09:10 • Olímpia Mairos

Na visão do metropolita da Igreja greco-católica ucraniana e arcebispo maior de Kiev, Sviatoslav Shevchuk, a reforma do calendário “facilitará a unidade dos fiéis da nossa Igreja na Ucrânia e no estrangeiro, porque a maioria das nossas dioceses e exarcados estrangeiros já adotaram o novo estilo”.

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A partir de dia 1 de setembro, a Igreja greco-católica ucraniana, em resposta aos “sinais dos tempos”, vai adotar o calendário gregoriano na celebração das festas fixas, como o Natal.

Numa mensagem aos féis, o metropolita da Igreja greco-católica ucraniana e arcebispo maior de Kiev, Sviatoslav Shevchuk, explica que os dias das festas móveis, que são contados de acordo com o calendário lunar, “serão mantidos de acordo com o atual calendário pascal”.

“Prevemos que todas as Igrejas cristãs estabelecerão em breve uma forma comum e modernizada de fixar a data da Páscoa”, acrescenta.

A decisão de adotar o calendário gregoriano foi tomada pelo Sínodo dos Bispos da UGCC na Ucrânia, realizado em fevereiro deste ano.

Na visão do metropolita, a reforma do calendário “facilitará a unidade dos fiéis da nossa Igreja na Ucrânia e no estrangeiro, porque a maioria das nossas dioceses e exarcados estrangeiros já adotaram o novo estilo”.

Segundo o arcebispo Sviatoslav Shevchuk, “graças à preservação temporária do antigo calendário pascal, pelo menos para as nossas necessidades na Ucrânia, poderemos continuar a viver a Santa Páscoa e os ritmos litúrgicos relacionados com ela em simultâneo com os nossos irmãos ortodoxos”.

A novidade mais importante diz respeito sobretudo ao Natal, que a partir deste 2023 será celebrado no dia 25 de dezembro e não mais no dia 7 de janeiro, data que uniu os greco-católicos aos ortodoxos.

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  • Corram com ele
    16 ago, 2023 Ocidente 12:06
    Premeiem o criminoso invasor russo com um suculento bocado da Ucrânia - a zona mais industrial, minas com 145 000 milhões em minerais, com Portos da zona costeira com infraestruturas e que importam os ucranianos que lá vivem e não querem ser russos ? É esta a prosa dum traidor dentro da NATO, um tal de Stian Jenssen que até é - pelo menos por enquanto - chefe de gabinete do secretário-geral da NATO!!! Pasme-se. Depois de ano e meio de guerra, de milhares de mortos e milhões de desalojados, depois dum País 2/3 destruído, agora este biltre traidor quer premiar os bandidos russos para os incitar a repetir a façanha e acena com "uma entrada na NATO" em troca de territórios ucranianos... Cada minuto que este tipo esteja no cargo que atualmente ocupa, é um minuto a mais! Corram com este gajo!

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