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Sínodo. Papa indica dez temas para discussão

14 mar, 2024 - 23:38 • Ricardo Vieira

Os tópicos para os grupos de estudo foram enviados por Francisco ao secretário-geral da Secretaria-Geral do Sínodo.

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O Papa Francisco indicou esta quinta-feira dez temas para os grupos de estudo para a segunda etapa do Sínodo, agendada para outubro deste ano.

Os tópicos de discussão foram enviados pelo Sumo Pontífice por carta ao cardeal Mario Grech, o secretário-geral da Secretaria-Geral do Sínodo.

O Papa diz que o Relatório Síntese da primeira sessão, aprovado em outubro de 2023, “enumera muitas questões teológicas importantes, todas relacionadas em vários graus com a renovação sinodal da Igreja e não sem repercussões jurídicas e pastorais”.

“Estes temas, pela sua natureza, requerem um estudo aprofundado”, sublinha Francisco.

Os dez temas elencados pelo Papa:

1. Alguns aspetos da relação entre as Igrejas Católicas Orientais e a Igreja Latina;

2. Ouvindo o grito dos pobres;

3. A missão no ambiente digital;

4. A revisão da Ratio Fundamentalis Institutionis Sacerdotalis (Dom da vocação presbiterial) numa perspetiva sinodal missionária;

5. Algumas questões teológicas e canónicas relativas a formas ministeriais específicas;

6. A revisão, numa perspetiva missionária sinodal, dos documentos que tratam da relação entre bispos, vida consagrada e associações eclesiais;

7. Alguns aspetos da pessoa e do ministério do bispo (critérios de seleção dos candidatos ao episcopado, função judicial dos bispos, natureza e curso das visitas ad limina Apostolorum) numa perspetiva missionária sinodal;

8. O papel dos representantes do Papa numa perspetiva sinodal missionária;

9. Critérios teológicos e metodologias sinodais para o discernimento partilhado de questões doutrinais, pastorais e éticas controversas;

10. A receção dos frutos do caminho ecuménico nas práticas eclesiais.

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  • Joana Francisca
    04 abr, 2024 Matosinhos -Portugal 18:14
    Sou divorciada e apesar, de saber que há muitos, como eu, podem comungar, o meu padre não me permite fazê-lo sem a anulação do meu casamento. E acho que os padres da igreja ocidental, também deviam poder ter a hipótese de escolha de continuar celibatários ou poderem casar e terem a própria família.

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