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D. Rui Valério realça "profunda comunhão" entre o Papa e o Patriarcado de Lisboa

29 jun, 2024 - 12:11 • Redação

D. Rui Valério diz que o pálio "é memória viva de que é chamado a dar tudo e a dar-se todo e derramar o próprio sangue pelo seu povo, pela sua comunidade e pela Igreja que serve".

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D. Rui Valério. "A Igreja está a ser chamada a responder a necessidades emergentes"
D. Rui Valério. "A Igreja está a ser chamada a responder a necessidades emergentes"

D. Rui Valério acredita que ter recebido o pálio este sábado, no Vaticano, pelas mãos do Papa Francisco trata-se "da afirmação de uma profunda comunhão que existe entre o Papa Francisco e o Patriarcado de Lisboa".

À Renascença, o Patriarca refere que a comunhão "estende-se a todas as dioceses que formam a província eclesiástica de Lisboa".

"Ao mesmo tempo, é a afirmação da disponibilidade para servir e para o serviço que é inerente à própria missão de Patriarca", considera.

D. Rui Valério diz que o pálio "é memória viva de que é chamado a dar tudo e a dar-se todo e derramar o próprio sangue pelo seu povo, pela sua comunidade e pela Igreja que serve".

O arcebispo refere que este momento aumenta "enormemente" a responsabilidade da sua missão, dando-lhe um espírito "muito mais amplo e universal".

"A comunhão, o serviço e o martírio fazem parte de um carisma que é acalentado, mas fazem também parte do nosso dia-a-dia", aponta.

Aos 42 arcebispos nomeados durante o último ano, Francisco refletiu sobre a imagem da porta, já de olhos postos na Porta Santa do próximo Jubileu de 2025.

"Escutei irmãos arcebispos dos Estados Unidos, da Alemanha, da Itália e, quando me apresentei, havia ali um enorme respeito por Lisboa", descreve D. Rui Valério.

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