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Advento-Natal

D. Nuno Almeida desafia cristãos a serem “Presépios vivos de esperança”

19 dez, 2024 - 07:15 • Olímpia Mairos

O bispo de Bragança-Mirada nota que “estamos todos sedentos de Paz”, desejando que, “como os pastores, sejamos peregrinos de esperança em direção a Belém”.

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O bispo de Bragança-Miranda, D. Nuno Almeida, pede a todos os cristãos que sejam “Presépios vivos de esperança”.

“Em cada ano, são construídos presépios originais, deslumbrantes, surpreendentes e há até presépios ao vivo. Tudo isto é muito bom, mas o que realmente mais importa é que haja presépios vivos!”, assinala.

Na sua mensagem natalícia, o responsável da diocese do Nordeste Transmontano explica que “Presépios vivos são os corações habitados pelo bem. É aí que Jesus quer renascer!”, augurando que “o coração de cada um de nós esteja preparado para acolher com alegria o Deus Menino!”.

D. Nuno Almeida, indica ainda que “Presépios vivos são também as famílias e as comunidades unidas e reunidas no amor verdadeiro”, explicando que “é no berço dos relacionamentos humanos que Maria quer de novo colocar o seu Filho para nos iluminar”.

“Neste Menino, sentimos Deus ao nosso lado, Deus connosco, Emanuel”, declara.

O prelado deseja, por isso, “que a nossa família tenha um presépio e, sobretudo, seja presépio, contruído com gestos de proximidade, de perdão e reconciliação!”

“Que as nossas comunidades cristãs vivam e partilhem a alegria e a esperança do Evangelho, para que possamos ouvir, tocar e ver Jesus, o Salvador!”, acrescenta.

D. Nuno Almeida sublinha ainda que “estamos todos sedentos de Paz”, desejando que, “como os pastores, sejamos peregrinos de esperança em direção a Belém e que o Príncipe da Paz a todos envolva com a sua luz e alegria!”

“Votos de um santo e feliz Natal e que no Novo Ano cresça a Esperança!”, conclui o prelado.

De acordo com o Secretariado das Comunicações Sociais da Diocese de Bragança-Miranda, a mensagem de Natal, que foi gravada no Seminário de S. José, onde atualmente reside o bispo diocesano, está traduzida para linguagem e escrita fácil para que possa ser lida e mais bem compreendida por todas as pessoas.

A iniciativa resulta de uma parceria com o Serviço da Pastoral da Pessoa com deficiência e terá “continuidade ao longo do ano litúrgico-pastoral, sobretudo nos tempos fortes”.

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