11 jan, 2016 - 18:50
"O David Bowie era e será durante muito tempo um artista único. Realmente um artista do outro mundo. Ele reinventava-se em todos os álbuns e inventava personagens.
Soube crescer e envelhecer e era uma personagem que sabia juntar a arte à música, de álbum para álbum. Esteve afastado, quando voltou foi com uma dignidade incrível.
Assisti a vários concertos dele, em várias épocas diferentes, mas o mais memorável foi em Madrid e que foi um daqueles concertos que tenho na minha memória como um dos grandes concertos que vi na vida.
Ele acaba por morrer dois dias depois de editar o último disco. É uma perda muito grande de criatividade para a arte em si e para a música, em particular".