23 dez, 2016 - 14:44
O Teatro da Cornucópia vai mesmo fechar as portas, mas Luis Miguel Cintra garante, em entrevista ao Ensaio Geral da Renascença (para ouvir nesta página e esta sexta-feira, às 23h30), que não vai "ficar parado". O encenador sente vontade de "inovar".
Às gerações mais novas, Luis Miguel Cintra diz esperar servir de exemplo. "Há determinados sintomas de um envelhecimento enorme das democracias ocidentais, que já são baseadas numa espécie de cópia de outras cópias de outras cópias, desadequadas à representatividade dos cidadãos no poder."
"E é preciso, se calhar, não só curá-las com pensos para tapar a ferida, mas reinventar tudo outra vez. E ter aquele prazer de reinventar o mundo que faz a alegria de viver."