07 mar, 2017 - 08:15
Pela primeira vez, a Renascença foi eleita como Marca de Confiança – ou seja, a rádio na qual os portugueses mais confiam (26%), de acordo com o estudo apresentado pela revista das Selecções do Reader’s Digest.
O resultado revela um crescimento significativo face ao registado em anos anteriores.
Tendo por base um conjunto de indicadores, o estudo determina que uma Marca de Confiança é uma marca fiável, eficaz, com uma justa relação de valor, que transmite segurança e está nas preferências do consumidor, sendo-lhe familiar.
De forma transparente, justa e directa, sem candidaturas ou inscrições, análises prévias, exclusões ou quaisquer outras condicionantes, é eleita Marca de Confiança aquela que soma o maior número de votos na respectiva categoria.
O modelo de inquérito é pergunta aberta: “A minha marca de maior confiança na categoria de estações de rádio é…”. E questionário misto (online e postal) dirigido aos assinantes das Selecções do Reader’s Digest.
Também é requerida a valorização de três atributos numa escala de 1 a 5: qualidade, relação custo/benefício e percepção das necessidades do cliente.
Em todos, a Renascença alcança um resultado acima de 4, o que a coloca num patamar de excelência para os consumidores.
Para Pedro Leal, director-geral de produção da Renascença, o prémio “é uma homenagem a todos os que trabalharam e trabalham hoje na Renascença e um sinal de que estamos a cumprir a nossa principal missão: estar presentes e ‘a par com o mundo’”.
“Há algo de inexplicável na confiança: não acontece, vai acontecendo; não se determina, vai-se pressentindo; está para lá da distância – longe ou perto –, confia-se. É com esta certeza que percebemos que este é um prémio que se começou a construir há muitos anos e que gostaríamos que seu espírito perdurasse por muitos mais”, diz ainda.
Nesse sentido, conclui, “recebemos este prémio com a consciência de que a confiança, tal como a credibilidade, é um valor determinante para um órgão de comunicação social”.
O estudo foi realizado entre 15 de Setembro e 30 de Novembro de 2016. A margem de erro é de 2,9% e a amostra é ponderada nas variáveis género e idade.