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De Conan aos Calema, dos Madrepaz a Mila: conheça aqui os 16 intérpretes do próximo Festival da Canção

21 jan, 2019 - 18:48 • Lusa com Redação

Gonçalo Reis, o presidente do conselho de administração da RTP, acredita que a canção vencedora pode “bisar" (depois de Salvador Sobral) na Eurovisão. A final do Festival da Canção 2019 é a 2 de março, em Portimão.

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Calema, Conan Osíris, Ana Cláudia, João Campos, Filipe Keil, Ela Limão, Soraia Tavares e Matay são os intérpretes da primeira semifinal do Festival da Canção 2019, cuja final decorre a 2 de março, em Portimão.

O anúncio foi feito esta segunda-feira, numa conferência de imprensa em Lisboa, pelo presidente do conselho de administração da RTP, Gonçalo Reis.

Já a segunda semifinal, no dia 23 de fevereiro, terá como intérpretes Lara Laquiz, Madrepaz, Mariana Bragada, Dan Riverman, NBC, Mila Dores, Marlon e Surma.

Calema, Conan Osíris, Filipe Keil, Mariana Bragada, NBC e Surma interpretarão temas compostos pelos próprios. Já Ana Cláudia interpretará um tema composto pelos D´Alva, João Campos cantará a composição dos D.A.M.A, Ela Limão a de Flak, Soraia Tavares a de Lura, e Matay a de Tiago Machado.

Na segunda semifinal, Lara Laquiz interpretará o tema composto por André Tentúgal, os Madrepaz o de Frankie Chavez, Dan Riverman o de Miguel Guedes, Mila Dores a composição de Rui Maia, e Marlon a canção composta por Pedro Pode.

A partir de agora, os 16 temas concorrentes às duas semifinais estão disponíveis no site da RTP em vídeos que incluem também a letra da canção.

Dos 16 compositores a concurso, 14 foram convidados pela RTP, enquanto dois resultaram de concursos promovidos pela Antena 1, um deles através do programa “Masterclass” e aberto a quem não tenha até aqui música editada, o outro através de um concurso de livre submissão pública.

A primeira semifinal será apresentada por Tânia Ribas de Oliveira e Sónia Araújo, a segunda por Jorge Gabriel e José Carlos Malato, enquanto a final terá como apresentadores Filomena Cautela e Vasco Palmeirim.

Portimão é a segunda cidade a acolher uma final do Festival da Canção, depois de Guimarães na edição de 2018, prosseguindo um desígnio de descentralização, referiu Gonçalo Reis. “O papel da RTP também é mostrar que há valências dispersas pelo país com capacidade para acolher acontecimentos deste tipo”, justificou.

Reposicionamento de um produto “tradicional, que é uma imagem de marca da RTP, mas que foi alterado para muito melhor” é, também segundo Gonçalo Reis, outra marca do festival. Tal como a “ambição”, referiu o administrador, exortando os participantes a prepararem uma candidatura para “ganhar” para assim Portugal poder equacionar “bisar e organizar o festival em 2020”.

Para as semifinais, a RTP convidou dois grupos para recuperarem canções do certame desde os anos 1960 até à atualidade. Na primeira semifinal, o grupo convidado a alterar as canções foi o Cais do Sodré Funk Connection, enquanto as que serão cantadas na segunda semifinal são tratadas pela Kumpania Algazarra.

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