26 mar, 2021 - 20:11 • Redação
No infinito e mais além que é o espaço, existem estrelas, galáxias e buracos negros. Através dos telescópios, os cientistas conseguem ver e identificar o que “há no céu”. Ouvir? Ainda não. Esta semana, a NASA, contudo, decidiu ter uma abordagem alternativa: converteu os dados visuais recolhidos em “música espacial”.
Com a ajuda do músico Andrew Santaguida, a NASA criou três “músicas” tendo por base os dados recolhidos pelo Observatório de Raios-X Chandra e outros equipamentos.
A primeira música, Chandra Deep Field South, representa o hemisfério sul do céu; e tem por base a observação de sete milhões de segundos – ou seja, mais de 13 anos.
A segunda, a Nebulosa Olho de Gato (Cat's Eye Nebula), foi criada a partir de dados do Chandra e do Telescópio Espacial Hubble.
Já a última representa a Galáxia Redemoinho também conhecida como Messier 51.
Esta não é a primeira vez que a NASA toma uma abordagem criativa à representação do espaço. Antes, já havia “traduzido” o nascer do sol em Marte e o som do próprio sol.