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Ranking global

Francisca Van Dunem e Dino D'Santiago entre os afrodescendentes mais influentes

13 out, 2021 - 10:40 • Lusa

"São escolhidas 100 pessoas entre 80 países com base na sua influência política, perspicácia empresarial, acompanhamento dos media sociais ou o seu esforço humanitário" que contribuam com avanços significativos no mundo.

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A Lista Global de Afrodescendentes Mais Influentes de 2021 (MIPAD, na sigla em inglês) inclui o cantor Dino D’Santiago, de ascendência cabo-verdiana, e ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, que nasceu em Luanda, Angola.

"Estar entre os 100 Afrodescendentes mais influentes no mundo, numa lista que conta com nomes que muito me inspiram nesta caminhada é por si só algo que guardo com um profundo orgulho e celebro com os meus!", disse o cantor à Lusa.

A lista surge na sequência "Década Internacional dos Povos de Ascendência Africana", proclamada pela resolução 68/237 da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), que ocorre entre 2015 e 2024.

Durante este período são publicadas, anualmente, listas das pessoas com mais influência em diversos setores públicos ou privados, que podem ir da cultura à política.

A ministra Francisca Van Dunem foi selecionada para a categoria honrosa de "Life Achievement" (realização de vida), no setor da Justiça. Também Barack Obama foi eleito nesta categoria, mas no setor de Desenvolvimento.

Na lista também constam outros nomes do mundo lusófono em diversas áreas, como a brasileira Erika Hilton e angolana Fernanda Renée Samuel, em Políticos e Governantes (com menos de 40 anos); Christiane Silva Pinto (Brasil) em Negócios e Empreendedorismo; Ad Júnior (Brasil), Cláudia Alves (Brasil), Dino D’Santiago (Portugal) e Gil Nogueira (Brasil) em Media e Cultura; Edu Lira (Brasil), Mário Lopes (São Tomé e Príncipe), Matheus Steita (Angola) e Viviane Ferreira (Brasil) no setor de Ativismo Humanitário e Religioso; o casal Lazaro Ramos e Tais Araujo (Brasil) em TV e filmes; Margareth Menezes (Brasil) em Música e Luciana Barreto (Brasil) nos Media.

Houve ainda espaço para menções honrosas do Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos a Emerson Caetano, Livia Dimas, Clara Marinho Pereira.

Segundo a MIPAD "são escolhidas 100 pessoas entre 80 países com base na sua influência política, perspicácia empresarial, acompanhamento dos media sociais ou o seu esforço humanitário" que contribuam com avanços significativos no mundo.

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