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Engraxadores, pescadores, amoladores ou ardinas. Figuras típicas de Setúbal vão estar em exposição

06 jan, 2022 - 17:45 • Rosário Silva

“Recuperar os rostos e as memórias de algumas das figuras que circulavam em Setúbal há quarenta anos e homenagear homens e mulheres que marcaram o pulsar da vida em comunidade” é objetivo da mostra que inaugura a 15 de janeiro.

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São quatro dezenas de fotografias e cada uma delas evoca figuras e atividades típicas de Setúbal da década de 80, do século XX.

Estão reunidas na exposição “40 Anos, 40 Imagens – Figuras Típicas de Setúbal”, que será inaugurada a 15 de janeiro, no Museu do Trabalho Michel Giacometti, na cidade sadina.

O fotógrafo Fernando Pinho reúne “imagens, captadas em suporte analógico no início da década de 80, que representam figuras típicas que circulavam na cidade naquela época”, revela uma nota enviada à Renascença pela Câmara Municipal de Setúbal, entidade que organiza a iniciativa.

“As imagens, posteriormente convertidas para o processo digital, dão a conhecer algumas das profissões ou atividades caraterísticas da cidade e zonas limítrofes”, com destaque, por exemplo, para “vendedores de castanhas, descarregadores de peixe, pescadores, amoladores, engraxadores, vendedores de cautelas ou ardinas”.

De acordo com os promotores, o objetivo é, por um lado, “recuperar os rostos e as memórias de algumas das figuras que circulavam em Setúbal há quarenta anos” e, por outro, “homenagear homens e mulheres que marcaram o pulsar da vida em comunidade naquela época”.

A exposição “40 Anos, 40 Imagens – Figuras Típicas de Setúbal” vai poder ser visitada a partir de dia 15 e até dia 27 de março, gratuitamente, no Museu do Trabalho Michel Giacometti, um espaço que teve origem na coleção etnográfica reunida em 1975 por alunos do Serviço Cívico Estudantil, no âmbito do plano de Trabalho e Cultura, sob a supervisão de Michel Giacometti e apresentada no então denominado Museu do Trabalho de Setúbal.

Em homenagem, e depois da sua morte em 1991, o museu passou a denominar-se Museu do Trabalho Michel Giacometti, tendo aberto ao público a 18 de maio de 1995.

O Museu do Trabalho Michel Giacometti está instalado no edifício da ex-fábrica Perienes e é constituído por cinco andares, estando integrado num antigo bairro de pescadores, salineiros e operárias conserveiras.

O museu dedica-se dominantemente ao património industrial e ofícios urbanos ligados ao comércio, serviços e às antigas fábricas de conserva e litografias sediadas no concelho de Setúbal, possuindo também uma coleção de alfaias agrícolas e de ofícios tradicionais.

Em permanência podem ser visitadas as exposições “A Indústria Conserveira (Da lota à lata)”, “Mundo Rural – coleção etnográfica Michel Giacometti e Génese do Museu” e ainda “Mercearia Liberdade - um património a salvaguardar”.

A exposição “40 Anos, 40 Imagens – Figuras Típicas de Setúbal” vai poder ser visitada a partir de dia 15 e até dia 27 de março, gratuitamente, no Museu do Trabalho Michel Giacometti, um espaço que teve origem na coleção etnográfica reunida em 1975 por alunos do Serviço Cívico Estudantil, no âmbito do plano de Trabalho e Cultura, sob a supervisão de Michel Giacometti e apresentada no então denominado Museu do Trabalho de Setúbal.

Em homenagem, e depois da sua morte em 1991, o museu passou a denominar-se Museu do Trabalho Michel Giacometti, tendo aberto ao público a 18 de maio de 1995.

O Museu do Trabalho Michel Giacometti está instalado no edifício da ex-fábrica Perienes e é constituído por cinco andares, estando integrado num antigo bairro de pescadores, salineiros e operárias conserveiras.

O museu dedica-se dominantemente ao património industrial e ofícios urbanos ligados ao comércio, serviços e às antigas fábricas de conserva e litografias sediadas no concelho de Setúbal, possuindo também uma coleção de alfaias agrícolas e de ofícios tradicionais.

Em permanência podem ser visitadas as exposições “A Indústria Conserveira (Da lota à lata)”, “Mundo Rural – coleção etnográfica Michel Giacometti e Génese do Museu” e ainda “Mercearia Liberdade - um património a salvaguardar”.

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