18 jan, 2023 - 11:00 • Maria João Costa
A jornalista Joana Ascensão, do semanário "Expresso", venceu o Grande Prémio Jornalismo Jovem atribuído pela Renascença e pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no âmbito do Prémio Jornalismo Jovem.
A cerimónia de entrega do prémio decorre esta quarta-feira no auditório da Renascença, em Lisboa. O prémio, instituído no ano em que Lisboa acolhe a Jornada Mundial da Juventude, distinguiu mais três jornalistas, além de Joana Ascensão, que foi premiada em duas categorias.
A reportagem “Filhos únicos da Terra”, publicada pelo "Expresso", foi distinguida pelo júri com o Grande Prémio Jornalismo Jovem e com o Prémio Multimédia. Por ambos os prémios, a jornalista receberá o valor de € 3.500. Esta é uma reportagem que tem como coautores os jornalistas José Cedovim Pinto e Rui Duarte Silva.
Na categoria Rádio, a vencedora é Cláudia Silva com a reportagem “Ponto de Interseção: O que une os jovens e a política”, emitido na Rádio Voz de Alenquer. O prémio tem o valor de € 2.500.
O Prémio Jornalismo Jovem contempla também uma categoria para profissionais do Grupo Renascença Multimédia. Assim, a vencedora do Grande Prémio Renascença, no valor de €2.500, é a jornalista Daniela Espírito Santo com a reportagem “Nos bastidores do TikTok - O trabalho traumático dos moderadores”.
Também nesta categoria, foi atribuída uma Menção Honrosa ao jornalista Tomás Anjinho Chagas, pela reportagem “Prisão: uma mancha que não sai do currículo”.
O Prémio, lançado pela Renascença e pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) em maio de 2022, pretende trazer à reflexão de toda a sociedade as dificuldades e as perspetivas de futuro que se colocam às gerações mais novas.
O concurso destinou-se a jornalistas com idades até aos 35 anos e a temática dos trabalhos deveria incidir precisamente sobre os problemas, desafios e oportunidades que os jovens enfrentam nos dias de hoje.
O júri foi composto por Pedro Leal, diretor de Informação, em representação pela Renascença, e Alexandre Guerra, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Fizeram também parte do júri, Fernando Zamith, professor auxiliar da
Faculdade de Letras da Universidade do Porto, no Departamento de Ciências de
Comunicação e da Informação da Universidade do Porto; Luís Santos, professor auxiliar
do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho,e Ioli Campos, professora
auxiliar da Universidade Católica Portuguesa.