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Chaves assinala com colóquio “uma década de ausência” de Nadir Afonso

13 dez, 2023 - 09:11 • Olímpia Mairos

Nadir Afonso marcou a arte portuguesa do século XX e foi um dos introdutores da abstração geométrica em Portugal. Autor de uma obra singular, onde a pintura e a arquitetura se cruzam e influenciam, faleceu a 11 de dezembro de 2013, aos 93 anos.

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O Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso (MACNA) e a Fundação Nadir Afonso vão assinalar no próximo sábado, dia 16 de dezembro, o 10º aniversário do falecimento do pintor e arquiteto flaviense Nadir Afonso, com um colóquio sobre o seu legado artístico que, “apesar da ausência física continua bem presente”.

“Nadir Afonso - uma década de ausência” é o tema deste encontro que - segundo a Câmara de Chaves - pretende “perpetuar no tempo a obra do artista flaviense, cuja autarquia homenageou dando o seu nome a um museu de arte contemporânea, obra concebida pelo arquiteto Siza Vieira, um equipamento cultural de referência da região Norte do país”.

O encontro contará com António Quadros Ferreira, professor da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Aníbal Ferreira, professor da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Professora Fátima Lambert, da Escola Superior Educação - Politécnico do Porto e a presidente da Fundação Nadir Afonso, Laura Afonso.

Com início agendado para as 16h00 no auditório do MACNA, o colóquio é aberto à comunidade, com entrada gratuita, e será moderado pela jornalista da agência Lusa, Mariana Ribeiro.

Nadir Afonso marcou a arte portuguesa do século XX e foi um dos introdutores da abstração geométrica em Portugal. Autor de uma obra singular, onde a pintura e a arquitetura se cruzam e influenciam, faleceu a 11 de dezembro de 2013, aos 93 anos.

Na nota enviada à Renascença, a autarquia de Chaves destaca que o “MACNA é hoje um museu de arte de referência no interior do país, com protocolo de colaboração com a Direção Geral do Património Cultural e Museu Nacional de Arte Contemporânea, que, além da divulgação do artista que lhe dá o nome, tem permitido exibir em Chaves um vasto leque de obras de referência de artistas nacionais e internacionais”.

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