19 fev, 2024 - 09:45
O comentador da CMTV começa por revelar quem o marcou em questões de estilo: uma dessas pessoas é o “agora Rei Carlos, antes Príncipe Carlos”, com quem Adriano “cresceu”.
“'Uma pessoa com a qual eu cresci' – isto diz-se normalmente de antigos colegas de escola, não de Dom Carlos III do Reino Unido, mas ok", diz Joana Marques.
A segunda pessoa é factualmente alguém com quem Adriano Sousa Martins cresceu: o pai. Adriano confessa que o pai tinha uma frase “deliciosa” que gravou para sempre na memória: “um homem quando sai à rua tem de estar preparado para duas coisas: uma, para casar e outra para morrer” porque imaginem morrer 'e ter uma meia rota, que vergonha...' ou, de repente, num dia banal ter de 'ir ao cartório e casar?'”.
Pelo meio, Adriano ainda tem tempo para revelar uma relação extraconjugal do tio: “A Beatriz Costa era amante do padrinho do meu pai. Foram amantes intermitentemente toda a vida.” Mas confessa que, "se calhar, nem deram uma para a caixa, mas eles gostavam de dizer que eram amantes...". "O Adriano não sabe o significado de “dar uma para a caixa”, pois não?", remata Joana Marques.