Joana Marques está de volta e traz os "lesados do Extremamente Desagradável"

Nesta edição de regresso, Joana adota um método circular e começa como acabou: com o “Prof. Dr. filósofo anticomunista” Carlos Peres, que reagiu ao último Extremamente Desagradável através de “quatro vídeos com cerca de 45 minutos cada”.

Para o professor, o trio das manhãs da Renascença apenas “coscuvilha”, o que é natural uma vez que todas as mulheres nascem já “muito limitadas”. O professor filósofo anticomunista deixa bem claro que, das três, só se aproveita Inês Lopes Gonçalves, “a única licenciada” e, igualmente, a “única muito bonita”.

Joana admite que o que a indigna não é o Dr. prof. não querer sair com ela ou com Ana Galvão, mas sim afirmar que a mesma não tem um curso superior. Porém, rapidamente o professor se justifica, afirmando que na fonte “Wikipédia” consta que Joana “estudou” Ciências da Comunicação, ao invés de “licenciou-se”, o que "anula completamente" a licenciatura de Joana Marques.

Joana pede ainda a Inês Lopes Gonçalves, que está em Cabo Verde, “mais humildade” no que toca à sua licenciatura, visto que o filósofo anticomunista relembra que a mesma frequentou uma universidade privada, provando que “não teve notas para ir para cursos a sério nas universidades a sério”.

“Gorda e pobre” é como Carlos Peres apelida Joana Marques, que disserta brevemente sobre a incompatibilidade dos dois adjetivos, sendo que um pobre "não tem dinheiro para comprar comida".

No seguimento dos comentários, o autoapelidado filósofo anticomunista gaba-se do seu boné de carbono que, segundo o mesmo, “custa mais do que o ordenado das três juntas”. Joana verificou que o preço é 19,99 euros, o que levanta dúvidas: será que o professor pensa que o ordenado das ‘Três da Manhã’ se baseia em 19,99 euros por mês, ou “foi enganado” ao pagar milhares pelo boné?

A realidade é que esse debate "não interessa para nada", uma vez que, de acordo com o professor, o boné já o ajudou a “engatar lindas mulheres na disco”.

Luana Piovani é a próxima “lesada” a pronunciar-se sobre o Extremamente Desagradável. Luana considera “muito triste” que, embora Joana seja humorista, passe uma “carga negativa” e tenha uma “cara de quem não tem nada de engraçado”, mas não estranha, uma vez que, ao contrário dos brasileiros, os portugueses não têm “humor intrínseco no DNA”.

Finalmente, Joana confessa que foi por essa razão que fugiu para a rádio, e que se encontra “de rastos” com os comentários sobre a sua cara “cinza”, mas promete voltar amanhã “baixa esterilizada como sempre”.