O que começou como um protesto democrático anti-governamental, em Março de 2011, rapidamente se transformou numa guerra civil sem fim à vista. Há cinco anos que a Síria enfrenta a destruição diária do país, a morte e a fuga de milhões dos seus habitantes. A ONU insiste no apelo ao "fim da carnificina".
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Comentários
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Aryan
07 fev, 2016 Sintra 15:52
A constante e usual influencia maléfica americana, mais o apoio da UE a uma facção pró terrorista e jahidista tomada como "democrática" por aqueles, ditou a destruição de um País onde Bashar Al Assad, embora não fosse nenhum santinho, mantinha o equilíbrio no seio de diversas tendências religiosas que sempre existiram naquela terra. Só por maldade e má fé se podem acusar os alauitas de terem sido responsáveis pelo que está a acontecer. A responsabilidade é sim do Ocidente o dos carniceiros islamistas terroristas sauditas e seus satélites (Kweit, Qatar, etc), apoiados pelo mesmo Ocidente que berra "direitos humanos" e "liberdades" assassinas. Felizmente que ao menos apareceram os Russos para por um ponto final em tanta maldade e incompetência política por parte do verdadeiro responsável, mas que habitualmente nunca é julgado pelos crimes que directa ou indirectamente origina e promove; o Ocidente dito democrático!
Henrique
04 fev, 2016 Londres 13:06
A solucao e simples.
USA tem de parar de meter o nariz onde nao e chamado.
Deixem o povo Sirio decidir o que e melhor para eles.
Temos que nos unir e acabar com esses governos maliciosos.
A voz do povo unida ira vencer esta Guerra.
Cambada de SATANISTAS