O que sabemos sobre o furto de armas de guerra em Tancos

02 jul, 2017 - 20:13 • Inês Rocha

A videovigilância está avariada há dois anos e a vedação não era suficientemente resistente, dizem fontes militares à Renascença. O ​Ministério tinha dado luz verde à reconstrução da rede de protecção, mas o despacho só foi publicado dois dias depois do assalto. Saiba o que se passou em Tancos, de onde desapareceu material de guerra, como explosivos, granadas foguete anticarro e gás lacrimogénio.

Tópicos
Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.