Se a empregada não tivesse faltado, se a irmã tivesse chegado mais cedo a casa, se o banho que tomou não tivesse durado mais de cinco minutos, hoje Marta não tinha história para contar. Há 27 anos o destino trocou-lhe as voltas, num dia que tinha tudo para ser igual a tantos outros. Agora, a vida de Marta corre literalmente sobre rodas. Uma história onde não entram palavras como “luto do corpo perfeito”, “fundo do poço” ou “renascer”. Uma história na primeira pessoa, no Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.
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