Devido a necessidades médicas urgentes, oito pessoas do navio "Open Arms" foram transferidas para o porto italiano de Lampedusa. Neste momento, o navio está há três semanas no mar e mantém 98 pessoas a bordo, onde se vive uma “emergência humanitária extrema”. O fundador da “Open Arms” alerta para lutas constantes e diz que a tensão a bordo é insustentável. Espanha permitiu que o navio atracasse em Algeciras, uma viagem impossível para a embarcação antiga, pequena e com excesso de pessoas.
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