Esta quinta-feira, o país identificou 314 mil casos e 2.104 mortos. Cada vez mais doentes procuram respostas de um sistema de cuidados de saúde frágil, com falta de camas hospitalares, oxigénio e medicamentos. Com os novos recordes de mortes, os crematórios têm tentado lidar com o grande fluxo de corpos que vão chegando, enquanto que centenas de trabalhadores migrantes deixaram as cidades quando os novos confinamentos entraram em vigor.
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