António Victorino d'Almeida (esse mesmo, o maestro) convive com o toque de Travassos, ganha uma bola autografada por Peyroteo e só se torna do Benfica aos 21 anos de idade, depois de ver num café em Viena o 5:3 ao Real Madrid na final da Taça dos Campeões em 1962, antes de fazer chichi entre Olof Palme e François Mitterrand durante uma jornada da internacional socialista.
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