Este é o melhor momento da economia nacional em 50 anos e nem a maioria relativa serve de desculpa ao executivo, que está obrigado a reformar o processo produtivo e a acabar com a política de baixos salários. São avisos do coordenador da UTAO, Rui Nuno Baleiras, que em entrevista à Renascença critica o processo orçamental, que facilita a aprovação de maus orçamentos. O economista denuncia ainda a falta de independência da UTAO e diz que já foi alvo de pressões.
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