Duas semanas depois das reuniões com os partidos para lançar as negociações sobre o Orçamento do Estado, o ministro de Estado e das Finanças diz que o documento pode encaixar medidas das oposições, mas avisa que a margem orçamental é “curta” e não é “ilimitada”. Numa edição especial do programa Hora da Verdade, da Renascença e do jornal Público, Joaquim Miranda Sarmento diz que o Governo não quer regressar ao défice e mantém a vontade de ter um superavit em 2025.
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