Presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social diz que o Estado não está a cumprir a sua parte, e que a imigração tem de ser uma prioridade do novo governo, a par do combate à pobreza e da reforma da justiça.
Nesta entrevista à Renascença admite que pode não haver consenso na assembleia plenária dos bispos, em abril, relativamente às indemnizações às vítimas de abuso. E considera uma “inutilidade” o recente documento do Vaticano sobre a bênção dos casais do mesmo sexo
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