O diretor nacional adjunto da Polícia Judiciária revela, em entrevista à Renascença, que existem “níveis altos” de crimes sexuais que continuam muito presentes no dia-a-dia da sociedade. Carlos Farinha fala sobre o registo em Portugal dos primeiros casos semelhantes à submissão química e a dificuldade do mundo digital. O diretor adjunto da PJ acredita ainda que, mais tarde ou mais cedo, se vai mexer legalmente nestes crimes e pede para não se arrastar no tempo "a dúvida”.
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