André Carrilho conhecia Georges Wolinski, uma das 12 vítimas do ataque ao jornal satírico Charlie Hebdo, e custa-lhe compreender "como podem matar quem dedicou a vida à defesa da tolerância". O ilustrador sustenta que a sátira é frequentemente confundida com intolerância, mas que os profissionais do Charlie Hebdo "só eram intolerantes com a intolerância dos outros". Defende ainda que o resultado do ataque é o oposto às intenções dos que "definem a sua identidade com uma kalashnikov".
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