Realizado por Marco Martins, “São Jorge” quer ser uma metáfora da forma como a Europa vestiu o fato de um cobrador de dívidas sem escrúpulos. Nuno Lopes conta como mergulhou nos bairros mais pobres dos arredores de Lisboa para construir a personagem de um lutador de boxe que a crise obriga a transformar-se em cobrador de dívidas difíceis. O papel valeu-lhe o prémio de melhor actor na secção Horizontes do Festival de Cinema de Veneza. Excerto da entrevista à Renascença - clique em "Ler +"
Utilize o seguinte código HTML para publicar este video no para o seu blog ou página pessoal:
Copiar o link do video
Copie o seguinte endereço para inserir no seu leitor de videos preferido:
Comentários
Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.