Era inconcebível estar perante a nata da Europa e não apontar o dedo a quem vê as pessoas como “números numa folha de Excel”. Distinguido com o prémio de melhor actor na Secção Horizontes do Festival de Veneza, Nuno Lopes explica à Renascença porque fez aquele discurso e porque o dedicou aos habitantes do bairro da Bela Vista e da Jamaica. "Dizia-me um deles no outro dia que nunca tinha visto o nome do bairro dele associado a uma coisa boa". Excerto da entrevista à Renascença - clique em "Ler +"
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