No dia em que as creches voltaram a abrir portas, Margarida e Hugo optaram por levar Bernardo, com oito meses, de volta à casa das "titis", como se autodenominam as educadoras da creche "A Crescer e já Crescidos", na Maia. Uma decisão com muitos receios envolvidos para a nutricionista e o enólogo. Mas o risco, bem medido, "é suportável", dizem. Na creche, o desafio é tentar manter a distância sem dizer "não" a tudo. "É contraproducente. A brincar é impossível que as crianças não estejam próximas", garante a diretora.
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