Qual o rumo que vai seguir o conflito na Ucrânia? Costa saiu-se bem na estreia a liderar o Conselho Europeu? Há um antes e depois do caso Pelicot? Perguntas que servem de base à última análise do ano com Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici que escolheram, respetivamente, o ouvinte da Renascença e Luis Montenegro como personalidades de 2024. Tempo ainda para comparar as tradições da noite de Natal de França, Espanha e Portugal.
Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici acusam Macron de convidar os amigos para resolver a crise no Governo. Neste Visto de Fora, analisamos ainda o acelerador polaco para iniciar negociações de paz para a Ucrânia e o futuro da Síria. No plano nacional, destaque para as conclusoes preocupantes da OCDE sobre a literacia dos adultos portugueses.
Terá Macron capacidade de sobreviver após a queda do governo francês? Para Olivier Bonamici o presidente francês fez “bluff” apostando as “fichas todas” ao nomear Michel Barnier como primeiro.-ministro, mas “não é certo que sobreviva ao jogo” porque a polarização da política francesa parece “insanável”, conclui. Por seu turno, Begoña Iñiguez , prefere sublinhar a união dos extremos para derrubar um governo moderado. Um cenário que os restantes países europeus têm que precaver. Neste programa, ainda, um olhar sobre a nova catedral de Notre Dame e a forma como os diferentes Estados preservam o seu património. No plano nacional, destaque para o protesto dos bombeiros que “não surpreendeu” e os hábitos dos portugueses na compra de presentes de Natal. Os portugueses gastam demasiado?
A emissão desta semana começa pela análise aos desafios da Europa com Ursula von der Leyen cada vez mais protagonista, mas onde António Costa terá uma palavra a dizer.
A autorização para a utilização de mísseis de longo alcance abre uma nova e imprevisível fase da guerra na Ucrânia. O que se segue? A Europa está preparada para gastar mais em defesa?
O regresso de Donald Trump à Casa Branca e as consequências para a Europa abrem o debate semanal entre Olivier Bonamici e Begoña Iñiguez que lançam ainda um olhar sobre a tragédia de Valência. Os mais de duzentos mortos podem ser atribuídos apenas às alterações climáticas ou há um elevado grau de responsabilidade política? Que lições a retirar desta tragédia? Questões colocadas num debate que analisa ainda a “febre” Ruben Amorim.
Neste episódio desta semana, Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici antecipam o futuro mais próximo do conflito ucraniano - depois da chegada de tropas norte-coreanas à zona de guerra -, a manobra diplomática de Guterres na Cimeira dos BRICS, em Kazan, e os tumultos na região de Lisboa, que marcaram a semana em Portugal.
Ursula Von der Leyen apoia a criação de campos de retorno para migrantes. Na prática, a chefe do executivo comunitário concorda com o apoio financeiro a países do exterior da União para travar a imigração ilegal. Será a melhor forma de gerir este dossier? Begoña Iñiguez confessa-se “chocada” ao ver as condições indignas nesses campos já ativados na Albânia. Mesmo confessando surpresa com a posição de Von de Leyen, Olivier Bonamici sublinha que estas políticas resultam do voto dos eleitores europeus. “É a democracia a funcionar”, conclui. O “inexequível” plano para a vitória de Zelensky e, na atualidade nacional, a viabilização do orçamento via abstenção do PS são outros assentos em destaque num programa que começa por olhar para a acusação do Ministério Público ao Benfica no caso dos e-mails.
A dura troca de palavras entre Ursula Von der Leyen e Viktor Orban mostra perigos de divisão na Europa ou é apenas a democracia a funcionar? Zelensky está em desepero? O que mudou na Europa um ano depois do massacre de 7 de outubro em Israel? Perguntas para análise Begoña Iñiguez e Olivier Bonamicio que olham ainda para a “complexa política nacional” e para um orçamento que “podia ser apresentado pelo PS” e que se transformou, visto de fora, numa mediática, questionável e incompreensível novela. Tempo ainda para falar do legado de Rafa Nadal que anuciou o fim da carreira